CIDADE DO MÉXICO, 3 MAR (ANSA) - Arqueólogos submarinos encontraram restos humanos e vestígios de fauna de cerca de 10 mil anos atrás em um túnel subaquático de 1.200 metros de profundidade no estado de Quintana Roo, no sul do México.
As descobertas acontecem quatro depois do início da exploração da zona nas cavernas inundadas conhecidas como o nome maia de Aktún-Há, próximo à fronteira com Belize.
Um crânio humano e ossos de fauna pré-histórica, como o do gonfotério, um grande vertebrado extinto, antepassado dos elefantes, foram achados em um local conhecido como "fossa preta".
"É muito factível que seja sim um lugar muito antigo, motivo pelo qual é necessário protegê-lo ao máximo. De acordo com as imagens captadas para fazer o registro, os materiais têm bom estado de conservação", comentou a arqueóloga do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), Pilar Luna.
Os vestígios foram encontrados separados, a uma distância entre 20 e 30 metros, e, portanto, não se pode dizer neste momento que são da mesma época e nem se pode relacionar "com nenhuma cultura em particular ou estabelecer sua datação exata", disse a estudiosa. Para chegar a essas conclusões é preciso fazer mais estudos, incluindo DNA. (ANSA)
As descobertas acontecem quatro depois do início da exploração da zona nas cavernas inundadas conhecidas como o nome maia de Aktún-Há, próximo à fronteira com Belize.
Um crânio humano e ossos de fauna pré-histórica, como o do gonfotério, um grande vertebrado extinto, antepassado dos elefantes, foram achados em um local conhecido como "fossa preta".
"É muito factível que seja sim um lugar muito antigo, motivo pelo qual é necessário protegê-lo ao máximo. De acordo com as imagens captadas para fazer o registro, os materiais têm bom estado de conservação", comentou a arqueóloga do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), Pilar Luna.
Os vestígios foram encontrados separados, a uma distância entre 20 e 30 metros, e, portanto, não se pode dizer neste momento que são da mesma época e nem se pode relacionar "com nenhuma cultura em particular ou estabelecer sua datação exata", disse a estudiosa. Para chegar a essas conclusões é preciso fazer mais estudos, incluindo DNA. (ANSA)
03/03/2011 14:36
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